Novas aplicações via satélite para broadcast

Abel Souza (SES), na palestra “Novas aplicações via satélite para broadcast”, mostrou as inovações desenvolvidas pela companhia em meio às mudanças nas formas de consumir e de transmitir conteúdos audiovisuais. “Uma das coisas que percebemos nas novas maneiras de assistir TV é que as pessoas gostam de assistir os conteúdos onde quiserem. Por isso, desenvolvemos o SAT>IP, um decoder que recebe e distribui sinal para todos os ambientes da casa. Outra novidade que estamos desenvolvendo é o CDN (Content Delivery Network) Satelital, em meio a uma realidade em que os conteúdos são cada vez mais digitais, uma das oportunidades que vemos é fazer uma CDN para mandar um conteúdo para diversos pontos. Conseguimos, também, evoluir com os headends in the sky, que fazem com que uma única antena receba todos os canais combinados que o telespectador solicitar. A MultTV é um cliente nosso que tem utilizado esses pacotes de entrega com headends”, explicou.

Abel Souza (SES) lembrou que o satélite continua sendo uma ótima opção para broadcast tradicional, apesar de muita gente questionar se essa tecnologia “vai ‘morrer’, porque tem fibra chegando em todo lugar”

Abel Souza (SES) lembrou que o satélite continua sendo uma ótima opção para broadcast tradicional, apesar de muita gente questionar se essa tecnologia “vai ‘morrer’, porque tem fibra chegando em todo lugar”

O palestrante lembrou ainda que o satélite continua sendo uma ótima opção para broadcast tradicional, apesar de muita gente questionar se essa tecnologia “vai ‘morrer’, porque tem fibra chegando em todo lugar”.

A grande vantagem da distribuição por satélite, segundo ele, é a ampla cobertura dos dispositivos. “Com três satélites, você consegue cobrir o mundo todo. Para o Brasil e para a América Latina, a SES tem hoje o SES- 6 e o NSS-806 fazendo distribuição.

Quando se fala em contribuição, os satélites também são uma ótima opção. Para o Brasil, temos o SES-4 e o próprio NSS 806. Os HTS (High Troughput Satelites) também têm sido utilizados com o reuso de frequên cias e spot beams menores, sendo possível reduzir os preços e melhor aproveitar o sinal”, considerou.