Programação sujeita a alteração
Horário | Palestra |
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Horário | Palestra |
09h00
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RecepçãoRecepção aos participantes, distribuição de crachás e outros materiais.
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10h
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AberturaProjeções feitas por entidades sérias indicam que os conteúdos de vídeo representarão mais de 80% de todo o tráfego de Internet até 2021. Esse cenário disruptivo do mercado audiovisual demanda empresas, profissionais e escolas de formação cada vez mais atentos às mudanças tecnológicas, às transformações digitais e às novas exigências do mercado e do público em ambientes multiplataforma, multitelas e em múltiplos dispositivos, cada vez mais móveis. Os seminários regionais da SET, em especial o SET Sudeste 2017, buscam promover o aperfeiçoamento, a troca de conhecimentos, o debate e a reflexão sobre o futuro da cadeia produtiva do setor no Brasil.
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10h05
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Boas-Vindas
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10h10
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Painel 1
Situação atual e futuro da TV aberta no Brasil na era dos conteúdos via internetAs transmissões analógicas da TV aberta estão prestes a ser desligadas no Rio e no Espirito Santo, e até o final de 2018 em todos os maiores centros e capitais do país. Mas será que as inovações da TV param por aí? Ou será que as emissoras precisam continuar inovando para permanecerem relevantes numa era de miríades de ofertas digitais e mudanças de hábito de consumo de mídia?
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As mídias vistas do altoUma panorâmica rápida pelas diversas formas de distribuição de conteúdo atual no Brasil.
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A realidade das TVs afiliadas no ambiente multiplataformaA TV aberta como um todo sofre com a crise econômica, com a concorrência pela atenção do telespectador, fortemente drenada pela mídias digitais, e sofre muito também com a necessidade de investimentos para digitalizar suas plantas de operação, de transmissão e de construção do ambiente multiplataforma. Porém, para as afiliadas, principalmente para aquelas de pequeno porte, o custo desses investimentos pode ser fatal para a viabilização financeira do negócio. Além disso, a geração de conteúdo nas emissoras afiliadas restringe-se majoritariamente ao telejornalismo local, que embora seja altamente consumido pela população da região, não tem escala suficiente, para reter por muito tempo a atenção das pessoas, nas plataformas digitais. Como manter essas operações rentáveis no mundo digital, no qual já estamos imersos?
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A importância da qualidade da cobertura de massa e da qualidade de conteúdo e imagem da TV abertaA TV aberta tem alguns diferenciais que precisam ser considerados. Em primeiro lugar, não discrimina quem pode pagar ou não. Em segundo, inegável qualidade em termos de cobertura de massa e de qualidade de conteúdo e imagem. Por fim, possui o potencial de integração broadband broadcast (HBB) de forma complementar junto com as tecnologias de nova geração que permitem mais qualidade de imagem e de som mantendo a TV em um patamar de mídia de primeira linha.
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A TV aberta continuará forte?Em pleno processo de mudança de hábitos no consumo dos conteúdos televisivos, a TV Aberta continua no jogo e continuará forte, desde que saiba interpretar o comportamento do público consumidor e agregar as plataformas que estão ganhando espaço na preferência desse público.
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11h40
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Intervalo
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11h55
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Palestra: Destinos e Evolução da TVOs consumidores, especialmente os jovens, estão assistindo cada vez menos a TV aberta. Por que isso está acontecendo? Como reverter esta situação? Que novas tecnologias poderiam ajudar? Estas são questões que correm o mundo. Nesta apresentação, o palestrante, baseado em suas pesquisas a nível mundial e como ex-diretor geral de Engenharia da Rede Globo, irá expor o seu pensamento com o objetivo de nos ajudar a refletir sobre como enfrentar os desafios que o novo mundo digital traz à tradicional indústria de broadcast.
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12h25
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Palestra: Indústria em Transformação – a busca por uma fundação digitalEstamos passando por uma transformação global. Novos hábitos ocupam o dia-a-dia de uma grande fatia da população de forma mais proeminente nos últimos anos. Diante de uma explosão de conexões e aparelhos mobile, mídias sociais, algoritmos, Big Data, IP, novos players e, no IBC 2017 os destaques para a inteligência artificial, ativação de serviços por voz, IoT, entre outros. As empresas de mídia precisam se preocupar em entregar uma experiência personalizada para usuários em diversas telas, além de uma revisão em seus modelos de negócios, tanto no que tange à publicidade quanto à produção de seu conteúdo. Hoje, as marcas e os anunciantes estão refletindo profundamente sobre como obter resultados mais imediatos entre os modelos online e offline. O que fazer neste momento de transformação?
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12h45
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Intervalo
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14h10
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Painel 2
Como fazer produção de conteúdo no ambiente econômico atual?Como produzir mais com menos? Ser mais criativo? Sabemos que o diferencial para aumentar a audiência está no conteúdo produzido, pois, cada vez mais, os públicos consumidores, principalmente as novas gerações, estão muito mais exigentes. Além disso, as opções se multiplicam, não só nas diversas plataformas de distribuição, mas também na forma como o conteúdo é oferecido e na quantidade maior de players no mercado. Como sobreviver neste ambiente de competição acirrada e de crescente concorrência? Que conteúdo produzir? Qual a melhor plataforma para distribuir determinado produto? Como a tecnologia pode ajudar a fazer tudo isto com menos recursos financeiros? Quais as novas ferramentas disponíveis para que os produtores de conteúdo possam maximizar a sua criatividade? Este instigante painel dará uma visão geral e debaterá questões vitais não só dirigidas para todos de alguma forma ligados com a produção de conteúdos audiovisuais, mas para todos os envolvidos na cadeia de valor da industria de mídia, entretenimento e telecomunicações fixas e móveis, incluindo a internet banda larga 5G, que logo estará aí.
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Dolby Atmos e tecnologias para criação de conteúdos neste formato diferenciadoDolby Atmos é um novo formato imersivo e dinâmico e já é um padrão usado nas maiores produções cinematográficas. O que exatamente é este formato e como isso impacta o consumidor e o conteúdo? Também vamos ver como o Atmos está chegando no Brasil e o importante papel das nossas emissoras na história deste padrão.
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Eficiência nas produções de conteúdoOs desafios de conquistar novas audiências com o mercado cada vez mais competitivo e a pressão para obter melhor eficiência e produtividade aumentaram ainda mais a necessidade de se fazer mais com menos em diversos níveis de produção de conteúdo. Apresentaremos as alternativas de produção de conteúdos mais atraentes e os recursos disponíveis.
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O uso de novas tecnologias para maior eficiência e redução de custos na produção e jornalismoComo a adoção de novas tecnologias , como o Cloud e contribuição WiFi/4G, permitem acelerar e reduzir custos da produção de jornalismo. Uma visão também de como tecnologias de produção podem viabilizar novas formas de monetização, com por exemplo o HDR, que permite produzir mais conteúdo com maior qualidade e agilidade, tanto ao vivo quanto pós-produzido e viabilizar entregas multiplataforma.
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Produtores Independentes de Conteúdos Audiovisuais, Desafios e OportunidadesA Bravi agrupa hoje mais de 600 produtoras em 19 estados das cinco regiões do Brasil, apoiando-as através de iniciativas como: Projeto Setorial de Exportação, Capacitação e Políticas Públicas para o setor e desenvolvimento do mercado interno. O entendimento da Bravi é de que a produção de conteúdo independente está cada vez mais presente em diversas janelas de exibição em múltiplas telas e plataformas, tendo como possibilidades a produção para mobile, web e video on demand, além dos canais de televisão aberta ou por assinatura e para cinema. E tem consciência de que somente um excelente roteiro, direção e atores não bastam para o sucesso de uma obra audiovisual. Quais são então para a Bravi e seus associados os desafios para a produção e entrega de conteúdos em múltiplas telas no ambiente econômico atual do país?
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15h40
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Painel 3
Agilidade na Produção Jornalística para TV e todas a MídiasO sucesso no consumo de conteúdo nas mais diversas plataformas, depende das adequações específicas para cada meio de divulgação. Portanto, conhecer o público consumidor, seus hábitos e gostos são fundamentais para uma operação bem-sucedida. A televisão aberta, já incorporou as multiplataformas na sua exibição, agora, precisa encontrar o modelo de negócio mais adequado para a rentabilização e recuperação dos seus investimentos.
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Novos Tempos, Novos Hábitos de Consumo e os Caminhos do TelejornalismoIsabele Benito irá falar como a TV aberta tem se adaptado às novas mídias, fugindo do padrão e se encontrando com esse “mundo” que surge a cada dia. Como estar sempre se atualizando com as mudanças e não ficar parado? E o contato com o telespectador por meio digital? Face, insta, twitter? O que funciona mais?
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A prestação de serviço e “LiveNews” – diferencial competitivo das afiliadasPara emissoras que quase não produzem conteúdo de entretenimento, a prestação de serviço e o “Live News”, aliados à credibilidade, são elementos eficazes para a atratividade e manutenção da fidelidade do telespectador. A estratégia de utilização das redes sociais, de forma inteligente e responsável, principalmente em tempos de FakeNews, consolida ainda mais as emissoras regionais como fonte de informação preferencial da população.
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Jornalismo esportivo 24 horas ininterruptas, no digital e na televisãoUma visão geral da estratégia e de como o Esporte Interativo produz conteúdo em tempo real em todo Brasil e em sete cidades da Europa para TV, site, OTT e todas suas plataformas digitais.
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17h10
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Intervalo
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17h25
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Painel 4
O Avanço do IP no Workflow e Gerenciamento dos conteúdos audiovisuaisA infraestrutura IP é a realidade atual de todos os novos projetos de vídeo, da difusão OTT aos centros de produção. Esta rápida metamorfose dos sistemas de TV vai exigir dos profissionais de engenharia uma completa revisão de conceitos e novos conhecimentos. Vamos discutir os desafios, soluções, melhores práticas e as tendências para o futuro.
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O caso da Infraestrutura IP da nova sede da TV Globo RecifeEstudo de caso da solução que está sendo implantada em Recife e como isso está sendo feito de forma a deixar o site preparado para qualquer nova tecnologia que venha a surgir dentro da TV Globo Recife, 4k, 8k, etc, e um detalhamento sobre os padrões IP.
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Infraestrutura IP: um passo para o futuroComo umas das fortes tendências do mercado de broadcast, a tecnologia IP vem como um dos passos para o futuro. Juntamente com a flexibilidade e simplificação do workflow, novos desafios chegarão. O encapsulamento de vídeo não comprimido sobre IP traz também a possibilidade de alimentar novas plataformas com a melhor qualidade possível. O objetivo desta apresentação é contribuir no entendimento da tecnologia de forma simples e de fácil compreensão. Aguardo vocês!
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Práticas para Roteamento de Sinais no Mundo IP e Ferramentas Essenciais de Análise e MonitoraçãoUm dos grandes desafios nesta migração para a arquitetura IP está no roteamento de áudio e vídeo. De que forma podemos substituir a tradicional matriz e que dificuldades são esperadas? Ferramentas de software para análise e monitoração são essenciais para o sucesso da operação em um ambiente IP, principalmente com o surgimento de novas formas de distribuição do conteúdo.
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18h55
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Encerramento
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Programação sujeita a alteração
Horário | Palestra |
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Horário | Palestra |
09h00
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RecepçãoRecepção dos participantes, distribuição de crachás e de outros materiais.
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10h
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Abertura
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10h10
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Painel 1
O papel dos satélites dentro do conceito de “conteúdos audiovisuais em qualquer lugar, a qualquer instante”Em tempos de bandas Ka, Q e V, HTS, VHTS, “tera bit satellites”, retorno em futuro próximo dos LEOs agora turbinados, entre outros avanços e com preços cada vez mais competitivos, ampliam-se as aplicações nas quais os satélites passam a viabilizar mais projetos com necessidades de comunicações terrestres, marítimas e aeronáuticas. Sejam com terminais fixos, móveis ou transportáveis, nas cidades, nas estradas e vias longínquas, nas regiões rurais, nos locais de mais difíceis acessos, em áreas avassaladas por desastres naturais, nas fronteiras, nos mares, rios e nos ares, soluções satélites podem resolver para os mais diferentes segmentos de mercado, entre outros numa visão macro, o das operadoras de telecomunicações, entidades civis governamentais, não governamentais, militares, corporativos, redes de varejo, internet e de mídia. No caso do segmento de mídia, ressaltamos que além dos tradicionais serviços fixos, ocasionais e programados de contribuição e distribuição de conteúdos principalmente para emissoras de TV aberta, TV por assinatura, DTH, programadoras e produtoras, cresce a busca por entregas de conteúdos IP via satélite, diferenciados em qualidade, disponibilidade e com preços mais competitivos para viabilizar de imediato Ultra-HD, Vídeo Streaming, OTT e novos lançamentos. Dessa forma, estão em estudo novas opções via satélite para a industria de mídia pelas principais empresas de broadcast, agencias de notícias, confederações/federações esportivas, empresas da indústria do cinema, provedores de conteúdos, OTT e pelas demais organizações que efetuam serviços de transmissão de conteúdos audiovisuais via internet.
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O vídeo além do satélite: “VoD Everywhere” e “Network Offloading”O SES / MX1 Network Offloading é uma maneira inovadora de fornecer conteúdo de rich media de forma omnipresente para operadores de rede regionais e locais. A maneira como os consumidores apreciam o conteúdo está mudando à medida que mais conteúdos são assistidos sob demanda. E dessa forma, as audiências que vivem em regiões remotas do Brasil, por exemplo, e que não estão bem conectadas ao backbone da Internet, são deixadas para trás. Mas há esperanças. Essas pessoas ainda desejam poder assistir a seus novos programas favoritos no momento que melhor lhes convém.
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Expanda seu negócio com soluções inovadoras de distribuição e contribuiçãoPara atender às demandas do consumidor de mídia, os programadores precisam evoluir seus tradicionais modelos de distribuição e contribuição e implementar formas mais eficientes, econômicas e confiáveis de contribuir e entregar seu conteúdo. Descubra como você pode expandir sua audiência com as comunidades de vídeo da Intelsat na América Latina e melhorar sua capacidade de contribuição com as últimas inovações em plataformas de midia IP.
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O impacto positivo da utilização do satélite no processo de switch off no BrasilA migração digital está progredindo rapidamente em todo o mundo e um número crescente de lares está mudando de TV analógica para TV digital. No Brasil, a digitalização está criando novas oportunidades para a indústria de radiodifusão, bem como para a economia, trazendo tecnologias e inovações de transmissão como o HD e serviços de TV interativa/híbrida perfeitamente para todo o país. Nesta apresentação, Ricardo apresentará o processo desenvolvido na França e algumas das semelhanças com o processo brasileiro.
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Futebol e outros esportes com sistema de Árbitro Assistente de Vídeo (VAR) via satéliteA tecnologia de VAR (Video Assistant Referee) tem sido aperfeiçoada no sentido de fornecer subsídios confiáveis aos árbitros de partidas das mais diferentes modalidades esportivas. O uso possibilita a tomada de decisões corretas, a minimização de erros humanos e tem o objetivo de se atingir o nível de “interferência mínima para benefício máximo”. No sistema que vem sendo proposto pela Romantis como piloto para as confederações/federações interessadas, a entidade esportiva contratante terá uma central de recepção de sinais de contribuições via satélite de todos os jogos do campeonato. Essas contribuições irão transportar os conteúdos provenientes de todas as câmeras sendo utilizadas na produção do evento esportivo. Está também implícito o uso de canal de retorno para o arbitro em campo e de canal de coordenação para o quarto árbitro. Cada sala da entidade terá uma equipe de árbitros devidamente treinados para avaliar os conteúdos captados em cada incidente,julgar e decidir racionalmente em consenso.Os benefícios são bastante tangíveis: 1)Economia consideravelmente alta com deslocamentos, logísticas, e custos indiretos e 2)Uso de apenas um SNG equipado para transmissão de uma portadora MCPC.
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O desafio da mobilidade. O Vídeo Anytime, Anywhere, Anyhow!O desafio de prover serviços de vídeo por satélite em mobilidade: terra, mar e ar! Os diferentes verticais e seus segmentos. O carro conectado. Vídeo em aeronaves e muito mais!
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11h40
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Intervalo
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11h55
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Painel 2
O novo velho rádio e suas facesMigração, plataforma digital, embarcado e produto FM no ar serão os temas deste painel. Detalhes da modulação FM, ainda não totalmente desvendados. Resíduos de interferências gerados dentro do próprio canal. A migração e seus números. O desafio do receptor da faixa e-FM (76 a 88 MHz) e a conversão para a plataforma digital.
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O futuro do RádioEsta apresentação pretende explorar os caminhos para o futuro do rádio através de uma discussão sobre as transformações no ambiente competitivo. Quais são as novidades em termos de tecnologia, dispositivos, canais de distribuição e modelos de negócio? Quem são os novos players? Como aproveitar as oportunidades da internet sem perder a sua própria identidade, as características únicas do rádio que são suas principais vantagens competitivas? Estes são os tópicos abordados na apresentação.
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Migrando a Migração!A palestra atualiza o panorama da Migração e aborda a faixa estendida eFM (76 – 88 MHz) e comenta o projeto de Lei apoiado pela ABERT/AERP pela adoção obrigatória do “chip” de recepção FM em todos os smartphones produzidos no Brasil. Por fim, avalia a possibilidade de ampliação do numero de emissoras migrantes para a faixa FM convencional, com algumas medidas mais simples de revisão de norma técnica, como colinearidade de estações e batimento de FI.
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Modulação FM: quem ouviu falar?A palestra visa apresentar detalhes da modulação FM e seus vários parâmetros. A inserção RDS, PILOTO, MPX, seus limites e os efeito no resultado final do produto “áudio FM” e sua massa. Considerações sobre o surgimento de efeitos espúrios dentro canal modulado.
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13h10
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Intervalo
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14h30
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Painel 3
Cenário pré-desligamento da TV analógica nos clusters Rio e Vitória e eventuais impactos no Day AfterComo estarão os índices de residências aptas à recepção digital nos dias que antecederão o desligamento da TV analógica nos clusters em questão? Haverá possibilidade de adiamento? Conheceremos ainda a realidade de outras localidades que já passaram pelo desligamento, bem como os eventuais impactos na audiência em um ambiente totalmente digital. Como ficou a cobertura? Mais ou menos eficiente do que a analógica? E como ficarão os 3.000 municípios brasileiros que não estão contemplados no cronograma até 31 de dezembro de 2018? As empresas de radiodifusão continuarão a investir em digitalização depois dessa data, mesmo nos municípios de baixa relevância? Qual o impacto do pós-2018 na indústria nacional?
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Pré-desligamento de sistemas analógicos: sistemas irradiantes pré e pós switch-off – expectativas e resultadosSerão abordados estudos de casos em cidades que já passaram pelo desligamento do sinal analógico, com as soluções e resultados obtidos. Implantação planejada versus complementada (observando-se o impacto das sombras e áreas não atingidas pelo sinal digital). Coberturas equivalentes (digital versus analógica) também serão discutidas, problemas e soluções adotadas quanto às escolhas de diferentes tipos de antenas, além dos aspectos de recepção e seus impactos.
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CAPEX ou OPEX, compartilhamento e otimização de investimentos: opções para o aumento da cobertura da TV digitalSerá apresentada a experiência da SM Facilities na condução da implantação de retransmissoras com foco na otimização e redução de custos, e em casos reais de opções que estão sendo consideradas ou propostas utilizando diversos modelos de estrutura e de compartilhamento. Também serão abordados os diferentes modelos de negócios que podem ser utilizados para a expansão da cobertura da TV digital. Por fim, serão discutidas as vantagens do CAPEX, OPEX e modelos mistos de O&M dentro do cenário atual.
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Switch Off no Brasil: desafios e oportunidadesDurante a apresentação, abordaremos a evolução dos trabalhos de SWO no Brasil e os desafios de atuação local e comunicação vivenciados pela Seja Digital.
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Desligamento analógico: uma visão prática do processoVamos falar da nossa experiência em três momentos de desligamento analógico, como a área de tecnologia atuou no processo e as ações de preparação durante e depois do desligamento.
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Aspectos da cobertura de RF da TV digital terrestre no BrasilA iTVX do Brasil vai apresentar, com exclusividade, para os participantes, o que há de mais moderno no mercado para os estudos de mitigação em redes de RF,TV Digital/ISDB-t e com serviços de fácil acesso disponíveis na nuvem. Isso vai ajudar muito as emissoras de TV a se prepararem para o planejamento das suas redes de RF, seja MFN ou SFN, com indicação dos pontos críticos de recepção.
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Switch Off nos Clusters Rio e Vitória: atuação da AnatelVisão da atuação da Anatel através do Grupo Executivo do GIRED e dos Grupos Técnicos. Principais ações regionais da Anatel, incluindo monitoração do espectro, conteúdo e interferências.
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15h45
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Painel 4
Transformações digitais e o impacto das tecnologias disruptivasO surgimento de tecnologias disruptivas, tais como inteligência artificial, realidade virtual, realidade aumentada computação cognitiva e computação na nuvem, está causando revoluções drásticas no mercado e no comportamento das pessoas. Modelos como everything-as-a-service e pay-as-you-go recriaram cadeias de valor e transformaram indústrias. Essas transformações possibilitaram o surgimento de novas empresas, novos modelos de negócio, mas também significaram o desaparecimento de alguns. Essas mesmas tecnologias que ameaçam a indústria de mídia e entretenimento podem ser as alavancas do seu crescimento. Através delas, somos capazes de atingir diretamente os consumidores de nossos conteúdos de novas maneiras, criando uma comunicação bidirecional, engajando pessoas através de emoção e da informação. Somos capazes de construir novos modelos de negócio e encontrar novas fontes de receitas tanto no mercado publicitário quanto direto dos consumidores ou com o estabelecimento de novas parcerias. Nesse painel, vamos conhecer alguns cases interessantes e debater os riscos e as oportunidades motivados por essas transformações.”
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Esportes na Internet – Case Rio 2016A Globosat vem ampliando cada vez mais a sua presença nas plataformas digitais. Através do Globosat Play, os assinantes têm acesso aos conteúdos dos canais da programadora em Simulcast e em VOD. E a Rio 2016 ofereceu uma grande oportunidade para explorarmos as possibilidades desta nova plataforma, já que a transmissão de até 56 canais simultâneos ao vivo no site e aplicativos garantiu a cobertura de todos os eventos dos Jogos Olímpicos.
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Inteligência Artificial e o uso de infraestruturas híbridas: abrindo as portas para o futuroAs tecnologias têm um ciclo de evolução que começa de maneira lenta e, em algum momento, o seu uso se torna explosivo. Após essa fase, a tecnologia estagna e dá espaço para novas tecnologias. Atualmente a nuvem está permitindo aplicação da inteligência artificial em muitas áreas, o que em um futuro próximo terá efeitos explosivos em nossos hábitos. Veja como a inteligência artificial pode modificar os processos de tratamento de vídeo e como introduzi-la em sua operação através do uso de uma infraestrutura híbrida.
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Sistemas disruptivos na área de inteligência de mídiaProdução, captação em 4K, desenvolvimento e operação profissional de Canal Web TV, transmissão ao vivo e monetizada de shows e palestras, sistemas de automação de inteligencia de marketing, conteúdos audiovisuais transmitidos em diferentes plataformas para fruição em TVs, tablets, celulares e outros dispositivos via web serão abordados em uma visão geral bem sintética tipo “relâmpago”.
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Digital first e live nas redes sociais: distribuição audiovisual para quem não vê TVPara atingir o público que já não assiste mais televisão, emissoras apostam em novas estratégias de distribuição de conteúdo audiovisual como o `digital first` e o `live` nas redes sociais. Além de majoritariamente crossmedia, essas ações ainda são experimentais e enfrentam desafios como a monetização.
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17h00
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Intervalo
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17h15
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Painel 5
Operação multiplataforma, tecnologias emergentes, mídias e tendênciasServiços de Distribuição de Vídeo e Infraestrutura de TV na Nuvem: casos reais de quem já está operando com sucesso por lá. Uma tsunami que não dá para segurar: espectadores de todas as faixas etárias estão migrando seus hábitos de consumo para o mundo online. Poder assistir ao programa preferido quando e onde quiser, usando aplicativos amigáveis e personalizados já são um “must” nos serviços de distribuição de conteúdo. Seguindo os passos da audiência, broadcasters tradicionais lutam para ocupar o seu espaço na internet. Na TV Globo, ações antes impensáveis já estão virando rotina: minisséries são lançadas na internet antes de terem sido exibidas na TV aberta. Programadoras tradicionais do ecossistema da TV paga começam a desagregar seus pacotes de canais, criando ofertas à la carte para o mundo online. O Oi Total Play é um bom exemplo: incorpora produtos da Fox, HBO, Disney, Viacom e Discovery em oferta casada com o Velox, seu serviço de internet em banda larga. Ao mesmo tempo, empresas nativas do mundo digital seguem crescendo a velocidades assustadoras e criam suas próprias estrelas, como os Youtubers: os grandes ídolos da garotada de hoje. Redes sociais complementam os serviços de distribuição de vídeo e fidelizam legiões de fãs. Destaca-se o trabalho do Esporte Interativo no Facebook: com uma nova linguagem, mais engraçada e provocativa, conseguiu conquistar milhões de seguidores. A nuvem surge também como opção de infraestrutura para processos antes realizados dentro das emissoras, como arquivamento, edição, transcodificação e até mesmo o playout de canais lineares. A IBM, por exemplo, oferece um leque de soluções, apoiadas obviamente pelo Watson, seu grande sucesso em inteligência artificial. Nosso painel contará com a participação de profissionais das empresas que estão liderando esta transformação: Youtube, TV Globo, Fox, IBM, Esporte Interativo e Telecine. Venha conferir e aprender como fazer!
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Trazendo a TV de volta para a TVDesafios e oportunidades trazidos pela popularização do uso de TVs Conectadas no Brasil.
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Desafios e Soluções de Cloud Playout em Arquitetura VirtualizadaComo se definir um sistema de playout com base em tecnologia virtualizada? Quais os pontos mais importantes que devemos considerar na elaboração de um projeto Cloud Playout? Como mensurar a performance deste sistema? Aplicações, tendências e monetização utilizando sistemas virtualizados.
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19h
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Encerramento
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