SET e Trinta reafirma sucesso

Empresas mostram suas novas tecnologias, produtos e serviços
*Roberto Perrone
Revista da SET – ed.107

Eram 7 horas da manhã em Las Vegas e mais de 300 profissionais de radiodifusão brasileiros invadiram o Hall Sul do LVCC, surpreendendo seguranças e organizadores da NAB, durante três dias. Com animação e integração, participaram do tradicional encontro SET e Trinta.

A SET convidou sete conceituados palestrantes que são destaque no mercado internacional para realizarem dois painéis especiais descrevendo o Cenário Tecnológico Mundial, suas tendências e novos desafios, com o fim da TV analógica, a interatividade, o gerenciamento de conteúdo e a convergência.

Na terça-feira, o tema foi Switch Off – Europa, Estados Unidos e Japão. Liliana Nakonechnyj moderou o painel que contou com a participação de Mark Aitken, da Sinclair Network / EUA, David Wood, da EBU/ Europa, que falou sobre como gerenciar a transição digital atendendo a evolução da tecnologia, e Yoshihiro Fujita, da NHK/Japão, que apresentou um plano básico para o switch-off analógico em um mundo de convergência: PVRs, Internet, IPTV, etc.

Na quarta-feira, os temas foram Desafios e Oportunidades: Java DTV, Digital Content, Loudness. Convergent Environment, Convergência. Raymundo Barros moderou o painel em que Thomas Ohanian, dos EUA, falou sobre gerenciamento, aceleração, proteção, automação e distribuição de Conteúdo Digital. Jens Pätzold, da Sun Microsystems/ EUA, apresentou as oportunidades geradas pelo Java DTV incorporadas no Ginga-J. Thomas Lund, da TC Electronics/ EUA falou sobre controle de Loudness em plataformas de broadcast. Glenn Reitmeier, da NBC/ EUA, apresentou a Convergência em Broadcast.

O evento contou com o patrocínio de 25 empresas que atuam no mercado brasileiro, sendo 11 patrocinadores ouro, sete prata e sete bronze.

ADC/ Inviso – Libor: Conectividade em Fibra Óptica para Plantas HDTV
Palestrante: Dean Rosenthal
O debate sobre a substituição dos cabos de cobre por fibra óptica na transmissão de vídeos teve uma importante contribuição.

Rosenthal explicou especificamente algumas das principais vantagens da fibra óptica sobre os cabos de cobre, na qual se destaca uma maior confiabilidade da fibra óptica, como também o comportamento do sinal de vídeo de acordo com a distância da transmissão. “Uma das razões do porquê a fibra óptica tem demorado a entrar no mercado, apesar de ser vantajosa, é o custo, mas agora esse custo foi reduzido consideravelmente e essa questão não é mais um obstáculo”, esclareceu.

Ele também abordou o tema da fragilidade da fibra óptica, assegurando que embora seja um material delicado, o novo revestimento dos cabos tem mais resistência, podendo inclusive ser dobrado sem causar nenhum dano. Além disso, ele também apresentou amostras de vários conectores que estão disponíveis para os cabos de fibra óptica, que podem ser adaptados de acordo com as necessidades das instalações.

A opinião do Dean Rosenthal é que levando em conta os avanços dos cabos de fibra óptica e dos conectores disponíveis, hoje em dia é mais fácil projetar e instalar sistemas com base em fibra óptica do que com cabos de cobre. Na conclusão da apresentação, Frank Shufelt, Presidente da INVISO, a principal empresa que promoveu a participação de Rosenthal no evento, destacou a relevância desses temas para o mercado de broadcast neste momento, onde a ADC continua sendo uma das empresas provedoras de tecnologia que permanece a frente, com a qualidade e inovação dos seus produtos.

Dielectric – Trans-Tel: Utilização de polarização elíptica e circular em aplicações para antenas DTV
Palestrante: Dante Conti
Foi conceituado o benefício da adição de polarização vertical na transmissão de sinais de TV digital como um mecanismo favorável e que promove menor variação na intensidade de campo recebida por terminais móveis. A presença de multipercursos de “pequena escala” em ambientes urbanos, residências, escritórios e em automóveis criam variação acentuada do sinal recebido, em função de pequenos deslocamentos deslocamentos e da orientação espacial do terminal móvel com relação à antena de transmissão. Foram resumidos os experimentos conduzidos pela Dielectric em 2008, num ambiente confinado de câmara anecóica, simulando vários percentuais de adição de polarização vertical e o seu impacto na variação do sinal recebido. Também foram apresentados os resultados recentes da extensão daquele experimento para ambientes externos utilizando polarização circular, onde foram comparadas a variação do sinal recebido pelo terminal móvel dentro de um veículo, de uma casa, de um escritório e em campo aberto. Foram indicadas tecnologias de antenas e abordagens para a adição de polarização vertical utilizando antenas de transmissão com soluções inovadoras e patenteadas pela Dielectric. Para mais informações, acessar os sites www.transtelconti. com.br e www.dielectric.com

Grass Valley: Sensores de Câmera de Televisão para a Era da HDTV Avançada
Palestrante: Dave Bancroft Hoje em dia são necessárias imagens com maior resolução para preencher as grandes telas dos televisores HDTV. Isso impacta de forma acentuada a tecnologia de câmeras na produção televisiva. Nós devemos manter o nível de sensitividade e a relação sinal/ruído com câmera de pixels menores – especialmente em 1080p/60. Não se trata apenas de uma questão física: as câmeras devem oferecer suporte para a criatividade, por exemplo, profundidade de campo na interpretação das cenas.

Algumas tecnologias de produção televisiva surgiram de produtos eletrônicos de consumo. A portabilidade das filmadoras aumenta conforme o tamanho do formato óptico diminui e mesmo sensores de 1/3 polegadas requerem captura em Alta Definição (HD). Entretanto, a resolução HDTV pode ser perdida. A imagem perderá a nitidez e limitará a flexibilidade criativa da câmera, e isso não é por causa do número de pixels no sensor. A imagem perde a nitidez a partir da lente, isso devido aos aumentos de perda de difração conforme a abertura da lente vai ficando menor; um sensor de formato menor deve ampliar mais a imagem para a mesma tomada de imagem, ampliando a perda.

Em equipamentos domésticos, o processamento pode tentar compensar a perda de resolução, mas não em uma produção de transmissão televisiva profissional, porque isso pode distorcer a reprodução das imagens. Além disso, em um formato muito menor, com o mesmo número de pixels, cada pixel é menor, piorando a sensitividade e a relação sinal/ ruído. O alcance da lente também é limitado, especialmente para tomadas amplas.

Presidente da TV Globo e Presidente da SET
Da esquerda para a direita: David Wood (EBU), Mark Aitken (Sinclair Network), Liliana Nakonechnyj (SET e TV Globo) e Yoshihiro Fujita (NHK).

Resumindo, o ponto mais favorável para os emissores em HDTV ainda é o formato óptico de 2/3 de polegadas: conveniente quantidade de lentes; boa sensibilidade; várias possibilidades de ajustes de íris sem perdas.

Em comparação, o formato de câmera de 1/3 de polegada tem: escolha limitada de lentes; perda de difração mesmo com íris aberta; maiores aberrações da lente.

1/3 de polegada é, portanto, suficiente para uso em SDTV, mas não para HDTV. Nessa mistura de requisitos técnicos, criativos e práticos, o formato 2/3 de polegada é a melhor escolha para atender a todas essas exigências.

Avanços: os sensores CMOS mais recentes agora competem com a qualidade CCD e oferecem consumo de energia reduzido. Seguindo a introdução com sucesso da filmadora Infinity, a nova câmera Grass Valley LDK 3000 lançada na NAB 2009 usa o mesmo sensor CMOS em um conjunto de câmeras de estúdio. Futuros avanços poderão incluir mais escolhas de taxas de quadros e resoluções para a mesma câmera.

Conclusão: com design de câmeras correspondente à aplicação, desafios como o sistema futuro HDTV de 1080p/60 podem ser vencidos tanto no desempenho como na liberdade de criação. O tamanho do formato de imagem óptica é crucial: formatos ultrareduzidos, como o de 1/3 de polegada, são inadequados para HDTV.

Harris Corporation: Workflows Avançados de Mídia
Palestrante: Brian Cabeceiras
A Harris apresentou a maneira como um workflow avançado de mídia deve ser concebido e construído, considerando a perfeita integração hardware x software. A apresentação mostrou a maneira como o ingest de material (comerciais, programas gravados e ao vivo, conteúdos via internet, promos, etc) pode ser feito e como esse processo pode ser automatizado de maneira a reduzir as despesas operacionais. Mostrou de que maneira esse conteúdo pode ser catalogado para um melhor manuseio nas cadeias posteriores, gerando as informações de metadados e AFD (Advanced Format Description) corretamente.

Apresentou como pode ser criada uma camada de transição da infra-estrutura para HD 1080 P para receber e processar esses sinais ingestados. Foi mostrada uma completa integração do Controle Mestre (automação, servidores e mesa mestre) com adequação para qualquer formato de transmissão (Terrestre, DTH, Celular/Móvel, Cabo, MMDS). O objetivo da apresentação foi mostrar de que forma os mundos de broadcast e TI podem ser combinados para atender as mais modernas formas de distribuição, onde o tipo de distribuição de mídia está cada vez mais segmentado, onde o conteúdo é cada vez mais reaproveitado e onde novas formas de receita são criadas.

RF Extreme/Videodata: Sistemas de Microondas Digitais COFDM SD E HD
Palestrante: Jim Malone
A RF Extreme iniciou sua apresentação destacando o avanço constante das novas tecnologias de transmissão com operação “wireless”, exemplificando que rapidamente celulares terão capacidade de fazer downloads a 100 Mbits aumentando o consumo da banda disponível utilizada para as transmissão de eventos ao vivo.

Mostrou também a evolução tecnológica dos sistemas de microondas portáteis, desde que foi lançado o primeiro sistema de microondas digital COFDM em 1998 até hoje em DVB-S2, DVB-T2 e ISDB-T. Ressaltou que o espectro disponível é “finito” e deveremos saber utilizálo, bem como a tendência para transmissões bi-direcionais. Durante uma apresentação do “Red Bull Aero Race” em Rotterdan, Jim Malone avaliou operacionalmente o uso da recepção com diversidade, e conseguiu ver o quanto esta tecnologia ainda pode evoluir. Também deu exemplos de como a TV Globo no Brasil esta utilizando a tecnologia de recepção com diversidade de transmissões de câmeras (wireless), helicópteros, inclusive em HD.

Exemplificou o uso da diversidade mostrando um sistema de produção para esportes utilizando um sistema portátil de microondas para recepção por diversidade de 6 sinais. Na seqüência mostrou a tela de monitoração de um analisador de espectro mostrando sinais de dois aviões e um helicóptero. Exemplificou também uma moto totalmente equipada com transmissor de microondas COFDM de 5 Watts com GPS que informa sua localização.

Jim Malone falou de um novo método de aquisição de sinais, chamado de “Hybrid Sector Antennas”. Quando a transmissão COFDM esta próxima do receptor temos uma vantagem para o uso do “Sector Antennas”, capturando tantas refletidas o quanto possível. Quando o transmissor se distancia do site receptor utilizando uma antena direcional, esta combinação também permite trabalhar de forma apropriada reduzindo-se o “Sector”. Toda a cobertura pode ser realizada sem interrupção e sem interferência do operador, e se o transmissor permanecer na área de recepção do “Sector Antennas”, não deve haver nenhum envolvimento da antena direcional no sistema.
Resumo:
– Microondas Analógico (Modulação FM) para uso em Vídeo Broadcast é facilmente adaptado para o uso em modulação digital
– Novos formatos de modulação possibilitam que os radiodifusores tenham um maior volume de produção com menos investimento e serviços
– Sistemas de microondas com diversidade possibilitam o operador trabalhar com menos pontos e de forma mais simplificada
– No futuro, sistemas de transmissão com diversidade utilizando sistemas MIMO (Multiple Input Multiple Output Transmission Systems) e o Beamforming (formação do feixe) terão uma grande contribuição para reduzir o “congestionamento” do uso de microondas.

RFS: Novas Soluções em Antenas para Transmissão Digital no Brasil e América Latina.
Palestrante: Matthew Betts
A RFS demonstrou soluções técnicas para Gap- Fillers e TV móvel com antenas de baixa potência, baixo custo e de fácil instalação. Exibiu, também, imagens da produção de antenas de baixa potência em sua planta no Brasil. Em seu stand apresentou, além das antenas para televisão móvel e seu novo painel PCP, sua nova solução de patch panels motorizados, com sistema de monitoramento IP, para acesso e controle operacional remoto, bem como sua inovadora e premiada linha de combinadores.

A RFS é fabricante mundial de soluções integradas e completas para comunicação sem fio. A empresa oferece ao mercado projetos inovadores e serviços customizados que abrangem comunicação móvel, microondas, cobertura indoor e broadcast. Também dispõe de completa linha de cabos especiais (Linha KMP), indicados para automação industrial e comercial, áudio e vídeo, sonorização profissional, sistemas de segurança e satélites, dentre outras aplicações.

SES AMERICOM/ NEW SKIES: O crescimento do HDTV na América Latina
Palestrante: Jurandir Moreira Pitsch
A palestra proferida por Jurandir M. Pitsch, Vice Presidente de Desenvolvimento de Mercado para a América Latina abordou a experiência da SES AMERICOM-SES NEW SKIES na transmissão de sinais HDTV para a contribuição e distribuição na América Latina. A Plataforma HD Prime da empresa nos Estados Unidos é líder neste segmento, com a distribuição de 65 conteúdos distintos na América do Norte. Foram apresentados diversos estudos de mercado mostrando a expectativa de crescimento, desde segmento na América Latina e os investimentos da SES na região, notadamente o lançamento do NSS-14 e a recolocação do NSS-5 que irão aumentar significativamente a capacidade do grupo SES na América do Sul.

SONY: Produção 3D
Palestrante: Erick Soares de Oliveira
A Sony mostrou a evolução da tecnologia para aplicações de 3D, relembrando os ciclos de evolução que nos traz hoje à terceira geração de sistemas para 3D. Com a evolução da tecnologia digital, a captação, produção e exibição de conteúdos 3D é mais acessível e flexível, embora ainda seja um grande desafio, mas que permite explorar novos mercados e oportunidades de conteúdo, principalmente na área de entretenimento. Prova disso é a crescente demanda por conteúdo e também crescente quantidade de salas de exibição preparadas para 3D.

A linha de produtos atuais disponíveis, como por exemplo, de câmeras HDC, gravadores HDCAM SR, switchers MVS, e projetores 4K, permite um fluxo de trabalho completo para a produção estereoscópica 3D, facilitando e minimizando os desafios, bem como oferecendo a melhor qualidade de imagem. Os gravadores HDCAM SR permitem a gravação dos 2 streams necessários para o sinal 3D (olho direito e olho esquerdo), facilitando o fluxo de trabalho que exige que os sinais estejam sincronizados na gravação e reprodução. Na parte de captação, a parceria com os principais fornecedores de 3D-Rig do mercado permite o uso de câmeras HD com a máxima qualidade de captação nas configurações mais variadas para o uso na produção do conteúdo. E na parte de exibição, os projetores 4K oferecem a imagem 3D com máxima qualidade, preservando o fluxo de trabalho como um todo.

Essa tecnologia e fluxo de trabalho vêm sendo explorados a fim de permitir o desenvolvimento e aprimoramento dos equipamentos para novas aplicações. Grandes parcerias com estúdios e emissoras de TV viabilizaram os primeiros projetos, permitindo transmissões ao vivo de grandes eventos e também produções de grandes filmes exibidos nos cinemas 3D.

Tandberg/Phase: Avanços em Compressão de Vídeo para Contribuição e Distribuição.
Palestrante: Matthew Goldman
Provedores de conteúdo vêm utilizando há muito tempo o MPEG2 e altas taxas para contribuição e distribuição. Em muitos casos, com codificação de crominância no esquema 4:2:2 de forma a preservar a qualidade da imagem ao longo de múltiplas gerações de codificação e decodificação. Devido à possibilidade de grandes economias de banda, estes provedores estão agora considerando, ou virão brevemente a considerar, o uso de vídeo codificado em MPEG-4 AVC para seus enlaces de entrada de contribuição ou de distribuição para provedores de serviços.

Este tutorial (disponível na página de web da SET) oferece uma informação básica sobre a codificação MPEG-4 AVC, seguida de uma discussão detalhada do profile MPEG-4 AVC Hi422, incluindo os resultados de testes que demonstram os benefícios desta codificação tanto em 4:2:2 como com precisão de 10 bits, se comparada à MPEG2 em profile 4:2:2.

VSN/ Video Stream Network: Contribuição sobre IP como Instrumento de Integração para Redes de Emissoras
Palestrante: Luis Sanz Rodriguez
A VSN demonstrou que uma boa solução de contribuição de conteúdo áudio-visual sobre IP pode ser uma ferramenta essencial para a integração de redes de emissoras. Para tanto, esta solução deverá responder a uma série de requisitos gerenciais, de desempenho, de segurança, praticidade de uso e, claro, custo. Uma solução, que atenda a esses requisitos, pode ser aplicada em diversas áreas da emissora, como jornalismo, área comercial, arquivo de imagens e documentos, até mesmo para a venda de conteúdos pela Internet.

Quando utilizada simultaneamente pelas afi- liadas de uma rede de emissoras (regional ou nacional), proporcionará a difusão desses conteúdos de forma gerenciada, em toda a rede, possibilitando pesquisas com pré-visualização dos materiais, seleção do que exatamente se procura e, finalmente, a transferência do material utilizando recursos da Internet. A VSN é desenvolvedora de soluções para automação de emissoras de televisão e apresentou nesta NAB a sua tecnologia de contribuição de conteúdos sobre IP, baseada no conceito MAM (Media Asset Management).

AESP também marca presença na NAB 2009
A Associação das Emissoras de Rádio e Televisão do Estado de São Paulo (AESP) também marcou presença na NAB 2009, ao promover café da manhã durante o evento, no qual compareceram pouco mais de 300 pessoas. O diretor da AESP, Oscar Luiz Piconez, foi o mestre de cerimônias. Falaram aos presentes José Mauro Ávila, da Broadcast Electronics; John Scheneider, da Ibiquity; o presidente da Abert, Daniel Pimentel Slaviero; o presidente da AESP, Edilberto de Paula Ribeiro; o representante do Ministério das Comunicações, Marcelo Bechara – que informou sobre a intenção da Argentina em adotar o mesmo padrão de TV digital que o Brasil – e, por fim, Zilda Beatriz Silva de Campos Abreu Secretária de Serviços de Comunicação Eletrônica do Ministério das Comunicações.

Durante todos os dias, após o café da manhã, a Sala Brasileira recebeu brasileiros que realizaram reuniões, buscaram informações, retiraram suas credenciais, coletaram brindes e folheteria das empresas, num movimento bastante intenso. Foram cerca de mil visitantes. Havia até fila para usar os sete pontos de Internet/Computador, gentilmente oferecido pelas empresas patrocinadoras prata. Os patrocinadores bronze distribuíram folheteria e brindes. Os patrocinadores Ouro por sua vez apresentaram suas palestras abordando tecnologias e soluções emergentes,cujos resumos são apresentados a seguir. O Leitor poderá encontrar maiores detalhes do evento de das palestras no site da SET: www.set.com.br

PATROCINADORES
OURO PRATA BRONZE
ADC/ Inviso/ Libor
Dielectric/ Trans-Tel
Grass Valley
Harris
Miranda/ Brasvídeo
RF Xtreme/ Videodata
RFS
SES AMERICOM/ NEW SKIES
SONY
Tandberg/ Phase
VSN
Cisco
Cristal Liquido
Intelsat
Megatrax
Newtec
Telesat
Tektronix
ADTEC Digital
Guedes Midia Digital
Harmonic/ Scopus do Brasil
Hispamar/ Hispasat
Senheiser
Telem
TQTVD
*Editor da revista da SET