Rede Amazônica amplia a distribuição do seu sinal de HDTV na região amazônica

Intelsat anunciou, que a afiliada da Rede Globo, contará com o Intelsat14 para acelerar e expandir o alcance do seu sinal de televisão digital em alta definição na região amazônica

Foto: TV Senado

Como parte do novo acordo, “a Rede Amazônica fará a distribuição de seu conteúdo em Banda-C por meio do Intelsat 14, a mais nova comunidade de vídeo da Intelsat na América Latina, localizado a 45ºW. A adição do Intelsat 14 fortalece e expande o alcance das três principais comunidades de vídeo da Intelsat na América Latina”, afirma a companhia luxemburguesa em comunicado.

“A força e o alcance das nossas comunidades de vídeo na América Latina permitirão a Rede Amazônica ter a oportunidade de consolidar a produção e distribuição de 13 canais em alta definição (HD) de um único ponto, bem como reduzir os seus custos operacionais e expandir a oferta de conteúdo regionalizado”, afirmou Rob Cerbone, vice-presidente e gerente geral de mídia da Intelsat.

“Através da Rede Amazônica os telespectadores em toda a região amazônica terão acesso a um conteúdo televisivo de alta qualidade, informativo e de entretenimento”, disse Phelippe Daou Junior, Presidente e CEO da Rede Amazônica. “Com a Intelsat, podemos ampliar nosso alcance e distribuir uma programação mais acessível, regionalizada e diferenciada aos nossos telespectadores. A qualidade, a confiabilidade e o alcance da nova comunidade de vídeo da Intelsat nos permitirá reduzir significativamente nossos custos operacionais e, ao mesmo tempo, aumentar nossa audiência e ofertas de serviços aos lares de toda a região amazônica.”

“O Intelsat 14 oferece à Rede Amazônica alta qualidade de transmissão, recepção e cobertura, permitindo expansão dos seus serviços de DTT em toda a região norte do Brasil. Como a TV Digital permite um uso mais eficiente do espectro, a Rede Amazônica pode diferenciar ainda mais o tipo de conteúdo informativo e de entretenimento que fornece aos seus telespectadores”, finalizou Cerbone.

Por Fernando Moura, em São Paulo