IBC 2017: Kaltura é a primeira empresa da indústria que se compromete com 99,995% do Serviço de CloudTV para todos os dispositivos – Edmar Moraes

Edmar Moraes, diretor de Vendas de Mídia e Entretenimento para América Latina da Kaltura afirmou que a empresa “ajuda os seus clientes a potencializar a transformação da Cloud TV com melhorias na sua plataforma; integrando-se com os ecossistemas de 50 parceiros tecnológicos que permitem uma migração transparente das plataformas de TV tradicional”.

Segundo o executivo, a nova versão da plataforma Kaltura TV garante 99,995% de disponibilidade para visualização de TV ao vivo e VOD em todos os dispositivos, transformando a marca na primeira na indústria a se comprometer com este nível de serviço. A Kaltura está preparada para fornecer soluções escaláveis por IP na nuvem para grandes operadoras e empresas de mídia em todo o mundo. A empresa também investiu fortemente na estrutura modular da sua plataforma, permitindo que os clientes experimentem uma variedade de modelos de negócios e outros recursos e funcionalidades, na sua busca para encontrar a melhor solução de TV para suas necessidades.

A flexibilidade da plataforma também permite que a Kaltura se integre com plataformas de TV tradicionais e, estas, migrem para uma solução híbrida na nuvem para que os clientes aproveitem seu investimento anterior, em STBs e infraestrutura, enquanto se deslocam para a nuvem. Finalmente, a última atualização da plataforma Kaltura TV inclui uma série de recursos voltados para a customização do usuário final, possibilitando que os operadores acessem os perfis dos seus clientes de forma mais precisa.

Hoje, disse Moraes à Revista da SET, a empresa oferece aos clientes serviços escaláveis de TV na nuvem, “sendo a única do mercado com disponibilidade 99,995%, juntamente com uma flexibilidade total para oferecer uma variedade de experiências dos usuários finais, todas gerenciadas em uma única plataforma, que pode se integrar perfeitamente com STB (Set-top box) e plataformas tradicionais nas quais investimos fortemente”.

Por Fernando Moura, em Amsterdã