Evolução na qualidade de transmissão ao vivo é apresentada na SET Expo 2017

22/08/2017
MinutoTech

por: redação

Transmitir vídeo ao vivo nem sempre foi tão fácil. Isso mudou a partir da criação do primeiro mochilink pela LiveU, que revolucionou o mercado de telejornalismo. Pela oitava vez na SET EXPO, a fabricante israelense traz, desta vez, o novo LU600, recém-lançado na NAB de Las Vegas, em junho.

A UCAN, distribuidora oficial da LiveU no Brasil, preparou um stand interativo para receber as televisões e produtoras, convidando os parceiros para palestras e workshops. “Acreditamos num futuro ao vivo e queremos mostrar na prática como esse futuro funciona”, diz Eldad Eitelberg, diretor da UCAN. Além das soluções LiveU, líderes mundiais no segmento mochilink, outras soluções serão lançadas, corroborando com a ideia de um mundo de vídeo em tempo real.

Também fabricantes israelenses, ABonAir e NovelSat chegam ao país por meio da UCAN, trazendo novas tecnologias de microondas wireless (microlinks) e modems de satélite. “A ideia é promover um ambiente de soluções que se complementem e deem novas perspectivas para o mercado Broadcast”, conta Eitelberg.

No stand da UCAN, os equipamentos estarão em demonstração, inclusive uma comparação entre uma transmissão H.264 e H.265, mostrando qualidade de imagem similar, mas a segunda utilizando metade da banda da primeira. Haverá ainda uma agenda de workshops sobre modo de utilização dos mochilinks LiveU e as formas mais comuns de solucionar problemas enfrentados pelas equipes de tevê durante as operações externas.

O conceito do futuro ao vivo está amparado ainda pela presença da Everstream, produtora do grupo UCAN, que tem desenvolvido e explorado verticais de mercado antes parcialmente ignoradas pela produção de audiovisual. Só no primeiro semestre de 2017, a Everstream produziu e transmitiu ao vivo campeonatos esportivos, eventos corporativos internos, varejo nas redes sociais e grandes shows musicais. Tudo com infraestrutura própria e transmissão via LiveU. “O mundo digital está cada vez mais intrínseco ao das televisões e a qualidade de produção e transmissão virou obrigação”, completa Eitelberg.