Próximos Anos da TV

A proposta desta apresentação é fomentar a curiosidade sobre a geração de conteúdo de qualquer lugar para qualquer plataforma, o que podemos aprender com as crianças e adolescentes que geram e consomem conteúdo multimídia das mais variadas formas.

A apresentação levanta uma série de questionamentos sobre a maneira de operação, principalmente das pequenas emissoras de rádio e televisão, que vem observando a dispersão dos anúncios publicitários nas mais diversas plataformas, situação acentuada em 2014 com a crise financeira enfrentada no nosso país.

Como é feito o tradeoff entre a máquina e a ideia na esteira de produção de conteúdo atualmente instalada nas emissoras regionais? Uma ideia sobrevive a hierarquia imposta por uma corporação? São questionamentos que podem nos mostrar um norte para elevar a competitividade do negócio broadcast.

Nos últimos anos criamos fóruns muito importantes e resolutivos, normas respeitadas internacionalmente como a da TV digital que colocou nosso país em evidência, e lá ele ficará por algumas décadas graças a essa sociedade de broadcasters brasileiros. Contudo, via de regra, nos deparamos com um tema recorrente discutido por visionários, pessoas corajosas que se expõem para apresentar teses que estão quase todas no território hipotético, qual o futuro da televisão?

Esse tema ganhou força em 2014 com a ameaça que não vinha de modens, mas dos demonstrativos de resultados das emissoras de rádio e televisão. O faturamento caiu bastante e o futuro de vários veículos ficou ameaçado agora não mais a longo prazo pela internet, mas pela sensível redução do faturamento das emissoras de televisão no país.